“You can
teach a man to draw a straight line, and to cut one; to strike a curved line,
and to carve it; and to copy and carve any number of given lines or forms, with
admirable speed and perfect precision; and you find his work perfect of its
kind: but if you ask him to think about any of those forms, to consider if he
cannot find any better in his own head, he stops; his execution becomes
hesitating; he thinks, and ten to one he thinks wrong; ten to one he makes a
mistake in the first touch he gives to his work as a thinking being. But you
have made a man of him for all that. He was only a machine before, an animated
tool.”
The nature
of gothic, John Ruskin (1853)
No mundo do design, as
ferramentas que temos ao nosso dispor são incontáveis. No entanto, é aquilo que
escolhemos fazer com elas que torna o nosso trabalho único e reconhecível no
meio de centenas. O tema, o conteúdo, o método pode ser dado e/ensinado por
outros, mas é o nosso pensar que o transforma em algo novo e diferente do que
já foi feito/está a ser feito.
Não somos máquinas, somos seres
pensantes – uma ferramenta animada: perante uma questão pensamos no que fazer,
como fazer e porque fazemos. Este percurso é exposto neste baú, sob a forma de
imagens, textos, estudos e pequenas reflexões.
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