domingo, 14 de outubro de 2012

An animated tool



“You can teach a man to draw a straight line, and to cut one; to strike a curved line, and to carve it; and to copy and carve any number of given lines or forms, with admirable speed and perfect precision; and you find his work perfect of its kind: but if you ask him to think about any of those forms, to consider if he cannot find any better in his own head, he stops; his execution becomes hesitating; he thinks, and ten to one he thinks wrong; ten to one he makes a mistake in the first touch he gives to his work as a thinking being. But you have made a man of him for all that. He was only a machine before, an animated tool.”
The nature of gothic, John Ruskin (1853)

No mundo do design, as ferramentas que temos ao nosso dispor são incontáveis. No entanto, é aquilo que escolhemos fazer com elas que torna o nosso trabalho único e reconhecível no meio de centenas. O tema, o conteúdo, o método pode ser dado e/ensinado por outros, mas é o nosso pensar que o transforma em algo novo e diferente do que já foi feito/está a ser feito.
Não somos máquinas, somos seres pensantes – uma ferramenta animada: perante uma questão pensamos no que fazer, como fazer e porque fazemos. Este percurso é exposto neste baú, sob a forma de imagens, textos, estudos e pequenas reflexões.  

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